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segunda-feira, 23 de julho de 2012

CULTURA DE MASSA

Cultura de massa (também chamada de cultura popular ou cultura pop) é o total de ideias, perspectivasatitudesmemes, imagens e outros fenômenos que são julgados como preferidos por um consenso informal contendo o mainstream de uma dada cultura, especialmente a cultura ocidental do começo da metade do século XX e o emergente mainstream global do final do século XX e começo do século XXI.
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O termo "cultura popular" surgiu no século XIX, em uso original para se referir à educação e cultura das classes mais baixas. O termo começou a assumir o significado de uma cultura de classes mais baixas, separado e se opondo à "verdadeira educação" próximo do final do século, um uso que se tornou estabelecido no período de entreguerras. O significado corrente do termo, cultura para consumo da massa, originou-se especialmente nos Estados Unidos, estabelecendo-se ao final da Segunda Guerra Mundial. A forma abreviada "pop culture" data da década de 1960.
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Como consequência das tecnologias de surgidas no século XIX, a cultura de massa desenvolveu-se ofuscando outros tipos de cultura anteriores e alternativos a ela. A chegada da cultura de massa acaba submetendo as demais expressões “culturais” a um projeto comum e homogêneo — ou pelo menos pretende essa submissão. Por ser produto de uma articulação de porte internacional (e, mais tarde, global), a cultura de massa esteve sempre ligada ao poder econômico do capital industrial e financeiro, configurando aquilo que Noam Chomsky considera uma forma de totalitarismo, baseado na publicidade. Chomsky afirma que "a propaganda significa para a democracia o mesmo que o porrete significa para o estado totalitário". Desta forma, para Chomsky, a massificação da cultura se dá através de um artifício totalitário, servindo a interesses econômicos.



No contexto da indústria cultural — da qual a mídia é o maior porta-voz — são totalmente distintos e independentes os conceitos de “popular” e “popularizado”, já que o grau de difusão de um bem cultural não depende mais de sua classe de origem para ser aceite por outra. A grande alteração da cultura de massa foi transformar todos em consumidores que, dentro da lógica iluminista, são iguais e livres para consumir os produtos que desejarem. Dessa forma, pode haver o “popular” (i.e., produto de expressão genuína da cultura popular) que não seja popularizado (“que não venda bem”, na indústria cultural) e o “popularizado” que não seja popular (vende bem, mas é de origem elitista).


Adaptado de Wikipedia.com

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